A autoprodução de energia (APE) no ambiente de contratação livre (ACL ou Mercado Livre), é um modelo de geração de energia, em que o consumidor livre, gera sua própria eletricidade, geralmente a partir de fontes renováveis, como a solar, para suprir parcial ou integralmente a sua demanda de energia.
Com a Autoprodução de Energia no ACL, empresas de todos os portes, podem reduzir custos, aumentar sua previsibilidade orçamentária e vender o excedente da energia.
Sua empresa estará em sintonia com os princípios ESG!
Gerar a própria energia contribui para a sustentabilidade, diminuindo as emissões e a pegada de carbono, atendendo aos critérios de ESG (ambiental, social e governança), cada vez mais reconhecidos por consumidores e investidores.
Redução de Custos
Economia média de até 50% comparado a compra de energia de outros geradores.
Previsibilidade
Controle sobre seus custos com energia elétrica.
Sustentabilidade
Energia limpa e alinhamento com metas ESG.
Receita com excedente
Venda de energia gerada além do consumo.
Na CGC Energia, cuidamos de todo o processo, desde o planejamento até a operação e manutenção da sua usina solar por toda vida útil do projeto!
Desenvolvemos projetos sob medida, considerando as necessidades energéticas da sua empresa.
Assumimos toda a burocracia junto às concessionárias e órgãos reguladores, garantindo que sua usina esteja em conformidade com as normas técnicas e legais.
Entregamos o projeto completo, do estudo de viabilidade à operação, pronto para gerar sua energia!
Operação e manutenção completas da usina fotovoltaica, garantindo desempenho, segurança e alta disponibilidade.
Proteção contra aumentos
Diminua drasticamente sua conta de luz e proteja-se contra aumentos tarifários.
Autoprodução total ou parcial
Sua empresa escolhe a melhor opção de acordo com as necessidades específicas.
Incentivos fiscais
Aproveite benefícios como isenções tributárias e linhas de financiamento especiais para projetos de energia solar.
Investimento Inteligente
Retorno financeiro garantido com economia a longo prazo e valorização do imóvel.
Análise de consumo e dimensionamento
Apoio regulatório e técnico
Modelo turnkey com os melhores equipamentos
Integração à rede e início da geração
Engenharia Especializada
Projetos sob medida para o perfil energético da sua empresa.
Regularização Completa
Cuidamos de toda a burocracia junto à concessionária e órgãos reguladores.
Instalação de Excelência
Equipamentos de ponta e execução com mão de obra qualificada.
Monitoramento e Gestão
Acompanhamento técnico e econômico com relatórios mensais.
Empresa Verticalizada
Controlamos toda a cadeia: engenharia, obra, operação e gestão.
Mais de 70 UFVs construídas
Experiência consolidada em micro e minigeração distribuída.
+60 usinas proprietárias em operação
Operação e gestão próprias, com eficiência e controle total.
Pipeline pronto para construção
Projetos estruturados, licenciados e aptos para início imediato das obras.
Certificação ISO 9001
Garantia de qualidade em todos os processos e entregas.
Sua empresa pode instalar seus próprios painéis solares em qualquer local dentro da área de atendimento da operadora. A energia injetada no sistema dela será creditada da mesma forma.
Neste modelo, a usina solar está instalada no mesmo local onde a energia é consumida, ou seja, a geração ocorre de forma contígua à carga. Como parte da energia gerada é consumida instantaneamente (não transita pelo medidor), à depender do consumo simultâneo, poderá ser dispensando o uso das redes de transmissão ou distribuição.
Nesse formato, a energia é gerada em um local distinto daquele onde será consumida. Toda a produção é injetada na rede elétrica, sendo transportada até o ponto de uso por meio da infraestrutura de distribuição ou transmissão do Sistema Interligado Nacional (SIN).
Junto à carga: a usina está localizada no mesmo local da unidade consumidora (ex: telhado ou terreno da empresa).
Remota: a usina é instalada em outro local, com a energia injetada na rede e compensada via contratos e medições no ACL.
O payback médio varia entre 4 e 8 anos, dependendo da localidade, volume de consumo e modelo adotado. Em muitos casos, a economia gerada já cobre boa parte das parcelas desde o primeiro mês.
É necessário:
Já estar ou estar apto a migrar para o Ambiente de Contratação Livre (ACL);
Autorizações da Aneel e adesão à CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica);
Medições homologadas e contratos de uso da rede (CUSD/TUSD/TUST).
Não obrigatoriamente. É possível construir em área própria, alugada ou até compartilhar uma usina via SPE (Sociedade de Propósito Específico) ou consórcio entre empresas.
Não. A energia gerada é injetada na rede elétrica, e a compensação é feita por meio de contratos e contabilizações realizadas pela CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica) / CUSD (Contrato de Uso do Sistema de Distribuição) / TUST (Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão) / TUSD (Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição). Trata-se de um modelo contábil, não físico.
Sim. Tanto em usinas junto à carga quanto remotas, o excedente pode ser comercializado no Mercado Livre, desde que haja contrato e autorização para isso.
Depende do perfil da empresa. A usina junto à carga evita custos com uso da rede, mas depende de área física disponível. Já a remota oferece mais flexibilidade e escala, sendo ideal para empresas com múltiplas unidades ou áreas urbanas limitadas.
A empresa ganha liberdade para negociar contratos de energia, escolher a fonte (como solar), e reduzir encargos. Também é necessário se adequar às regras da CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica) e contar com uma consultoria especializada para garantir compliance e eficiência.
É necessário:
Denunciar o contrato: Informar à distribuidora a intenção de migrar;
Solicitar encerramento de contrato com a distribuidora local;
Adequar o Sistema de Medição;
Assinar contratos com agente comercializador;
Cumprir requisitos técnicos e regulatórios da CCEE;
Planejar a data de início da operação com base nos prazos contratuais.
Sim. Ambos os modelos exigem autorização da Aneel como autoprodutor, além do cumprimento das exigências ambientais, elétricas e fundiárias.
O prazo varia entre 6 a 18 meses, considerando:
Projeto e licenciamento;
Parecer de acesso à rede;
Obras civis e elétricas;
Comissionamento e conexão à rede.